domingo, junio 23

RIMANCETE - Manuel Bandeiras


À dona de seu encanto,
à bem-amada pudica,
Por quem se desvela tanto,
Por quem tanto se dedica,
Olhos lavados em pranto,
O seu amante suplica:
-O que me darás, donzela,
Por preço do meu amor?
— Dou-te os meus olhos (disse ela),
Os meus olhos sem senhor…
- Ai não me fales assim!
Que uma esperança tão bela
Nunca será para mim!
O que me darás, donzela,
Por preço do meu amor?
— Dou-te meus lábios (disse ela),
Os meus lábios sem senhor…
- Ai não me enganes assim,
Sonho meu! Coisa tão bela
Nunca será para mim!
O que me darás, donzela,
Por preço de meu amor?
-__ Dou te as minhas mãos (disse ela),
As minhas mãos sem senhor
- Não me escarneças assim!
Bem sei que prenda tão bela
Nunca será para mim!
O que me darás, donzela,
Por preço de meu amor?
—Dou-te os meus peitos (disse ela),
Os meus peitos sem senhor…
- Não me tortures assim!
Mentes! Dádiva tão bela
Nunca será para mim!
O que me darás, donzela,
Por preço de meu amor?
—Minha rosa e minha vida…
Que por perdê-la perdida,
Me desfaleço de dor…
- Não me enlouqueças assim,
Vida minha! Flor tão bela
Nunca será para mim!
O que me darás, donzela?…
— Deixas-me triste e sombria,
Cismo… Não atino o quê…
Dava-te quando podia…
Que queres mais que te dê?
Responde o moço destarte:
- Teu pensamento quero eu!
—Isso não… não posso dar-te…
Que há muito tempo ele é teu…

viernes, junio 14

Ops! :/

SINAIS DE ALARME

Há dez sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável na obsessão:
quando entramos na faixa da impaciência;
quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
quando reclamamos apreço e reconhecimento;
quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
quando passamos o dia a exigir esforço alheio, sem prestar o mais leve serviço;
quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente;
quando julgamos que o dever é apenas dos outros.

Toda vez que um desses sinais venha a surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de amparar-nos no socorro da prece ou da luz do discernimento.

Espírito: SCHEILLA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Ideal Espírita” - Edição FEB

Estudando “A Gênese”, de Allan Kardec

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias; a eternidade não é suscetível de medida alguma, do ponto de vista da duração; para ela, não há começo, nem fim: tudo lhe é presente. Se séculos de séculos são menos que um segundo, relativamente à eternidade, que vem a ser a duração da vida humana?! (Capítulo 6 – Item 2)

domingo, junio 9

...Ó mestre, fazei q eu procure +... Compreender que ser compreendido...


Tenha fé em si mesmo, porque Deus habita dentro de você.
Portanto, ter fé em si mesmo é ter fé em Deus.
Tenha confiança em suas capacidades, e caminhe sem temer os obstáculos.
Você pode vencer! Você vai vencer!
Corresponda à confiança que Deus depositou em você, quando lhe entregou as capacidades de que dispõe, para que você as desenvolvesse e pusesse em prática.

Carlos Torres Pastorino

By Bruno Cadeira de Oliveira

Vou me abdicar do tempo, espaço e razão.. me abdicar dessas verdades frágeis e dúbias que tornam lúgubre meu coração, olhar a realidade de soslaio e acreditar no sucumbir da ascensão..


sábado, junio 8

Mensagem


"Um pouquinho mais de autoconfiança, de segurança em si, de confiança na própria capacidade fariam maravilhas na sua vida. Um tiquinho de fé na bondade e na justiça, um pouquinho mais de desapego das coisas e das pessoas tornariam sua vida muito mais fácil. Mas vocês parecem que gostam dessa desconfiança de tudo, e de grudar nas coisas, e de grudar numa promessinha que alguém fez a você, quando poderia se soltar na vida e ter tudo que precisa, para ser feliz. Se soltar na vida é não ligar para ter nada, perceber que tudo é empréstimo,usufruir das coisas que te servem enquanto servem, e deixá-las ir, quando for pra irem... Se soltar na vida é não se apegar a uma ideia de felicidade,mas liberar-se para a experiência de ser realmente feliz." 

Pelo Espírito Calunga
Psicografia: Rita Foelker

domingo, junio 2

Opção de vida - ajudando a disseminar..

CARNE É UM PRAZER ELITISTA QUE FAZ AUMENTAR A FOME NO MUNDO

Os grãos produzidos no planeta estão sendo roubados da humanidade para engordar os animais para o consumo humano!

Metade dos grãos produzidos no mundo é consumida por animais. Dos 850 milhões de hectares do território brasileiro, 250 milhões são usados como pasto; na agricultura, só 50 milhões.

E de toda a produção agrícola do País, 44% — quase a metade! — são desviados para alimentar animais “de corte”.

Dá para entender por que não sobra para os humanos famintos?

A carne é um “alimento” elitista que rouba os recursos do planeta.

Se uma área de terra qualquer for usada para a criação de gado e a sua carne alimentar ao final 100 pessoas, a mesma área usada para o cultivo de grãos alimentaria 1.400 pessoas.

A proporção é essa: 1 para 14. Essa é a verdadeira razão oculta da fome no planeta.
Mais dois bilhões e 600 milhões poderiam ser alimentados com o terço restante, que vira ração animal.

Ou seja: 7 bilhões e 800 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas se nossa produção agrícola fosse destinada a pessoas, e não aos animais!
Acabaria com os famintos do mundo, e ainda poderíamos tranquilamente alimentar mais 2,6 bilhões de pessoas!


>> ALÉM DISSO, SE VOCÊ COMEU CARNE HOJE, VEJA O QUE MAIS VOCÊ CAUSOU:

2º - Enriqueceu os que lucram com a indústria da morte

O alimento do mundo é desviado para sustentar a indústria da carne, porque é imensamente mais lucrativa.

Um quilo de carne custa o dobro, o triplo, o quíntuplo ou mais que um quilo de grãos

“A miséria brasileira no campo pode ser resumida a uma frase: A pecuária bovina expulsou o homem do campo.
Numa grande fazenda da Amazônia, emprega-se uma pessoa a cada 700 bois, que ocupam mil hectares.

A mesma área com agricultura familiar empregaria 100 vezes mais, com agro-floresta em permacultura empregaria 200 pessoas!

*A permacultura é um método holístico para planejar, atualizar e manter sistemas de escala humana (jardins, vilas, aldeias e comunidades) ambientalmente sustentáveis, socialmente justos e financeiramente viáveis.

3º - Devastou as florestas tropicais da Terra

Foi a pecuária, que se expandiu de forma terrível nas últimas quatro décadas, a responsável pelo desmatamento de dois terços das florestas tropicais do planeta!

A Amazônia está sendo literalmente devorada pelos consumidores de carne bovina. 90% da mata derrubada ou queimada na Amazônia viram carne dos rebanhos que substituíram a floresta, ou são comidos em forma de ração, feita da soja ali plantada, pelos bois, porcos e galinhas de países do primeiro mundo.

Quero convidá-lo a assumir sua parcela de responsabilidade nesse desastre ambiental cada vez que entra num açougue.

“Para saciar a vontade de comer picadinho, hambúrguer e estrogonofe, transformamos o Brasil no maior pasto do planeta.”

4º - Poluiu e acabou com a água do planeta

Para produzir um quilo de grãos, são precisos 1.300 litros de água.

Para produzir um quilo de carne bovina, até 15.000 litros de água.

(Relatório da ONU no Fórum Mundial da Água em Kioto, 2003)

Paralelamente, os dejetos dos animais, em quantidades quase insuportáveis, estão contaminando os cursos de água subterrâneos e da superfície, destruindo a fauna aquática, com carcaças de animais abatidos, sangue e rejeitos.

Estamos trocando água pura por carne de porco — e adoecendo duplamente.

5º - Ajudou a aquecer perigosamente o planeta

As emissões de gás carbônico e metano são as principais responsáveis pelo aquecimento global, com todas as suas catastróficas conseqüências.

O gás carbônico é tido como vilão, porém o metano produz 21 vezes mais aquecimento que ele!
Pois esse mar de bovinos que cobre o planeta produz constantemente emissões imensas de metano, nos arrotos e gases intestinais da digestão.

A 8ª desestimular o consumo de carne vermelha, o que poderia reduzir as emissões de metano animal.

Mais um dos efeitos, que são despistados, da proliferação de rebanhos para a indústria da morte.

6º - Preparou-se para adoecer

Uma vida de ingestão de carne é uma cuidadosa construção de doenças cardiovasculares, porque a gordura se deposita nas artérias, diminuindo o seu calibre. O sangue não circula mais livremente, pressiona as paredes dos vasos.

Resultado: na meia-idade, a maioria das pessoas já toma medicamentos para hipertensão e colesterol, e é candidata potencial a infartos e derrames.

Pesquisas médicas já mostraram a correlação entre o consumo de carne e cânceres de mama, ovário, próstata, intestinos.

Imaginem se ele soubesse tudo o que está ingerindo de fato, invisível mas muito real, dentro desses churrascos e cheeses de frango… o saldo dos antibióticos, hormônios anabolizantes e vacinas que entopem as pobres vítimas animais.

A idade de abate de um frango passou de sete semanas ( 49 dias) , em 1970, para 41 dias, em 2000.
Ela também não sabe que, ao retirar da prateleira do supermercado aquela bandeja de carne “vermelhinha”, “tão fresquinha”, está sendo enganada

Carne alguma mantém essa cor 24 horas depois de cortada; adquire um tom cinzento, horrível: a verdadeira cor do cadáver em vias de decomposição.

Para disfarçar isso, os produtores colocam nitratos — substâncias que tornam a carne vermelhinha e são altamente cancerígenos.

Quando assa o seu churrasco de domingo, que está produzindo, com a carne assada, benzopireno — substância que causa câncer de esôfago e leucemia. Cada quilo de carne assada tem quase a mesma quantidade de benzopireno que a fumaça de 600 cigarros.

Sem esquecer a adrenalina (um hormônio) produzida no estresse da morte, as toxinas (lixo metabólico) e a uréia que circulavam no organismo e que, quando o animal é morto, se impregnam na carne.

Ah, sim, e os microorganismos patogênicos: bactérias, vírus, protozoários; nenhum animal faz check-up antes de morrer, e como uns 40% (outros dizem que é a metade) da carne consumida no Brasil provêm de abatedouros clandestinos, as condições sanitárias são uma roleta- russa. Com todas as balas no tambor!

Câncer, prisão de ventre, alergias, colite, apendicite, reumatismo, gota, artrite, mal de Parkinson, tudo isso está diretamente ligado ao carnivorismo.
Sem falar que as toxinas da carne envelhecem a pele e os tecidos, apressam a degeneração das células, baixam a imunidade, predispõem a invasões bacterianas.

Mas… Como disse Gandhi:
“Os homens cavam o próprio túmulo com o garfo, diariamente”…

7º - Aumentou a violência do mundo

De duas formas o consumo de carne auxilia o incremento da violência no mundo, e ambas são igualmente eficientes.

A primeira é mantendo a crueldade como algo admissível, e o sofrimento — dos outros — como aceitável.

Banalizamos a matança, o derramamento de sangue, o egoísmo diante da dor.

A terrível cena da matança de um boi, ovelha ou porco nos causa um horror que deriva da consciência da crueldade.

Se, portanto, a admitimos e exigimos para nos fornecer carne, concordamos que a crueldade é admissível desde que nos convenha, satisfaça ou traga vantagem.
E depois nos queixamos de que adolescentes homicidas o tenham aprendido tão bem.

A banalização da morte de qualquer ser é a melhor forma de fazer com que se embote o sentimento de respeito à Vida.

O que falta no traficante de armas, no industrial que envenena a água do rio com seus químicos, no jovem que mata por um tênis o seu irmão e no adulto que mata por um bife o seu irmão menor.

Diante do local em que se processava a matança dos bovinos, percebi um quadro estarrecedor: grande número de desencarnados, em lastimáveis condições, atiravam-se aos borbotões de sangue vivo, como se procurassem beber o líquido em sede devoradora.
Diariamente, um verdadeiro banho de sangue animal cobre o planeta.

E do lado de lá, se repetem os processos de vampirização energética dos encarnados, de vinganças e obsessões — e de violência.

8º - Retardou a sua evolução

O desencarne do animal, abatido para ingestão pelo homem, evidentemente não desintegra essas forças circulantes no halo energético ou aura dele; nem o cozimento consegue alcançá-las, já que não são energias densas, e sim fluídicas.

Conseqüência evidente é que o ser humano, ao ingerir a carne animal, absorve inevitavelmente quotas dessa energia fluídica agregada aos tecidos, que iriam se desintegrar ou dispersar no meio ambiente, no processo de decomposição do corpo, em caso de morte natural.

Quando o homem se interpõe, transfere para dentro de si o processo que teria lugar na natureza: transforma o próprio estômago na cova onde vai se decompor o corpo físico do animal, e por conseqüência absorve as energias fluídicas que se desprendem. Energias instintivas.

Conseqüência? O comedor da carne recebe, com ela, um impulso ou aceleração para baixo, em seu campo emocional, no sentido da freqüência instintiva, que vai reativar os automatismos do nosso passado animal.

Todo o “lixo emocional” arquivado no inconsciente ancestral que o homem está procurando reciclar é reativado: agressão, raiva, egoísmo, impaciência, ciúme, crueldade, sexo instintivo…
Ingerir os fluidos do animal faz a criatura parceira das emoções do boi, do porco, do frango, quer ela se dê conta quer não.

O carnívoro exala um odor fluídico penoso, que só a disposição sacrificial deles permite suportar.

Tanto o álcool quanto o fumo, embora nocivos, estão isentos de um fator terrível, que é o karma da crueldade embutido na carne.

9º - Contrariou a Lei do Amor

Faz apenas 200 anos que, neste país, era considerado legal e moral possuir um ser humano como escravo, maltratá-lo, vendê-lo etc.

Há menos tempo ainda não era considerado abuso que crianças trabalhassem nas minas de carvão da Inglaterra, e ainda hoje coisas análogas acontecem.

Há poucas décadas não eram consideradas abuso a caça de baleias, a destruição de espécies, a crueldade com os animais.

Todos nós, do caracol que come folhinhas ao elefante que faz o mesmo, passando pelo homem, só precisamos disso: substâncias orgânicas, sintetizadas com a luz do sol pela miraculosa usina da folha verde. Nada mais. (Na verdade, só comemos a energia solar disfarçada.)

Com essa matéria-prima, a glicose, o vegetal produz amidos (trigo, arroz, batata, e mil etcs.), proteínas (nos feijões, lentilha, soja, aveia, nozes, e milhares de outros vegetais) e gorduras (óleo vegetais etc.).

Todos os vegetarianos do mundo — indivíduos e povos — que gozam de excelente saúde, incluindo os animais mais robustos, como elefantes, rinocerontes, gorilas, hipopótamos, cavalos, camelos etc., demonstram o que a Mãe Natureza tinha em mente para nós, reino animal.

E embalada nessa hipnose pelos interesses econômicos poderosos, pelo comodismo e a tendência a repetir hábitos sem questionar, a humanidade estacionou em maioria no carnivorismo. Adoece, se embrutece, esquece da compaixão.

Marca os infelizes bovinos a ferro quente. Explora-lhes o leite, extraído com máquinas que causam dor.

Quando vai transportá-los para o sacrifício, eles são levados em caminhões brutalmente, às vezes quebrando patas; são mantidos sem água ou comida por vários dias.

Ao chegarem ao brete sinistro, mugem agoniados, pressentindo a morte; mas se querem retornar, recebem choques elétricos nas partes sensíveis.

Depois, uma descarga de pistola de ar comprimido na testa (nos matadouros clandestinos, uma marretada, geralmente várias, às vezes dezenas), que deixa o animal desacordado por instantes, durante os quais é erguido pelas patas traseiras, e recebe uma facada na garganta.

O animal sempre é sangrado vivo, para que o sangue seja bombeado para fora do corpo, evitando a proliferação dos microorganismos — declara um fiscal de matadouros.

Já os porcos são confinados em estreitos espaços a vida inteira, mal podendo se mexer.
Para morrer, recebem uma descarga elétrica na cabeça, e são jogados num tanque de água fervente — muitos ainda vivos, claro, como já foi denunciado por alguns autores — para produzir o “melhor” presunto.

As galinhas vivem um holocausto terrível. Confinadas em gaiolas estreitas, para não gastarem energia, com fundo de arame puro (para facilitar o escoamento dos dejetos), elas têm os bicos cortados (para não poderem escolher partes da ração) e vivem sua curta vida de inferno com a luz acesa dia e noite, para que durmam pouco e comam sem cessar para aliviar o stress.

Quando essas fábricas de ovos, entupidas de anabolizantes, antibióticos e vacinas, não produzem mais o ideal, são colocadas na esteira da morte, amarradas, e um cutelo eletrônico as vai decapitando em massa.

Ah, claro, os pintinhos machos, que não servem para produzir ovos, são colocados vivos numa espécie de liquidificador, que os mói e aproveita para fazer ração para suas próprias mães.

Moluscos e crustáceos são jogados vivos na água fervente para produzir os requintados pratos de frutos do mar.

Os peixes perecem asfixiados, numa lenta agonia, muitos com as bocas rasgadas cruelmente.
E são essas energias astrais de dor, desespero, agonia e horror que são absorvidas pelo comedor de carne.

FONTE: http://veganaporamoraosanimais.blog.terra.com.br/2009/09/22/482/