Pensara que jamais pudesse acontecer
comigo. Que eu era uma árvore que não poderia dar frutos. Via tantas fotos,
ouvia as histórias, sentia um pouquinho de inveja e sempre me questionava. Até
já tinha desistido do sonho devido a alguns motivos. Daí, meu “pãozinho” bateu
a porta. A responsabilidade me chamou e a imaginável gastrite na verdade
anunciará o meu presente divino.
“Ter um filho nos traz
sentimentos mais profundos que imaginávamos que poderíamos sentir”.
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