martes, septiembre 10

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É tão difícil às vezes. Você ouve o despertador tocar e a vontade que dá é de permanecer na cama e se                                             fingir de surda. Você pede e se sente perdida. Não sei o que fazer! =/
               Até então não acreditava no poder tão forte das palavras, confesso, ora com poder destrutivo,                                 ora tão sublime.
                                                    Sinto minhas forças se consumirem.




Sou tão grata a Deus... Temo parecer ingrata. Sei que tudo o que já passei até então, de bom e de... não tão "legal", me fizeram ser o que sou hoje. Tudo o que ouvi, sofri, vi, senti na pele... O que seria de mim se eu não tivesse essa característica? Às vezes me faço tal pergunta. Mas com toda a segurança do mundo posso dizer que nada seria, que sentiria um profundo vazio dentro de mim, pois tal especificidade torna-me mais humana, mais sensível sou. Oh, my God! não teria os amigos que hoje tenho, pois provavelmente estaria perdida a vagar por este mundo tão insalubre por vezes.


A porta se fecha, mas de repente Deus abre uma janela e... Nada como um dia após o outro. *_* It's true! Ah, e o carinho de amigos e da sua mamãe. Hoje em dia passei a entendê-la melhor; mães são seres mágicos que Deus nos concede a graça de temporariamente tê-las como guardiães. Eu busco consolar e preparar a minha, dentro do possível. Nem todos os meus amigos sabem do que ocorre, pois não "curto" me abrir, tampouco queixar-me - salvo as exceções bem pesadas, das quais não aguento e desabafo as minhas mazelas -, não gosto, não quero, e não há (jamais) a necessidade de "amolar" ninguém. Contudo mesmo quando estamos ausentes, longe fisicamente, sou querida tanto quanto os estimo. E mesmo não sendo de beijos, abraços nem tão carinhosa, é bom demais ouvir que sou amada. =)

                                                                                        10/9/2013

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