miércoles, diciembre 3

3_12 Dia internacional da pessoa com deficiência

Ah! Digo que ter uma doença não é sinônimo de ser doente, de se considerar assim. Uma amiga hj lembrou-me que todos temos deficiências, limitações, embora poucos assumam. Prefiro viver sozinha do que viver ao lado de quem não liga para os meus sentimentos. Enfim... Reflexões de quem ousa voar.
Ouso sonhar que um dia as pessoas compreenderão que o diferente não é anormal, que a heterogeneidade não choque, não assuste; que os pais não incentivem seus pequenos apontarem o dedo para um anão e que tampouco diga que ele é um duende; que a sociedade não mais seja falsamente e hipocritamente imbecil e má; que os filhos de Deus perdidos temporariamente nas sombras não mais se encontrem entre nós, terráqueos; que todos compreendamos que nada é por acaso e que apesar de perdoar incondicionalmente as nossas falhas Deus não omite os nossos erros de ontem, pois somos os únicos responsáveis - toda ação gera uma reação e consequente consequência (entendeu a minha redundância proposital?), já que cada escolha nós mesmos decidimos - não podemos voltar atrás mas é sempre oportuno fazer diferente; que não mais exista matadouros e afins; que o bicho homem aprenda a amar e respeitar toda e qualquer vida, conscientizando-se de que somos todos filhos da Grande Mãe Natureza; que 1 dia eu possa dizer ao meu filho que vivemos num ambiente que inclua e integre de verdade; que pessoas infelizes não mais façam aborto; que o egoísmo e a inveja, bem como a futilidade e animalidade descabida não mais persista entre nós etc.

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