sábado, agosto 9

Viktor Frankl

Nascido em 1905, nosso amigo formou-se em psiquiatria em 1930. Dois anos depois, foi deportado pelos nazistas para os campos de concentração, onde ficou até sua libertação treze anos depois, em 1945. Faleceu com 92 anos em Viena, em 1997.

"Nós que vivemos em campos de concentração podemos nos lembrar que os homens que percorriam as barracas para confortar os outros abriam mão de seu último pedaço de pão. Eles podem ter sido poucos em número, mas sustentaram prova suficiente de que tudo pode ser tirado de um homem exceto uma coisa: a última de suas liberdades — escolher sua atitude em um determinado arranjo circunstancial, a escolha de seu próprio caminho."
"Fundamentalmente, portanto, qualquer homem pode, mesmo sob tais circunstâncias, decidir no que ele deve se tornar - mentalmente e espiritualmente. Ele pode manter sua dignidade humana mesmo em um campo de concentração."
"Nós podemos descobrir o significado da vida de três diferentes maneiras: (1) fazendo alguma coisa; (2) experimentando um valor/ o amor; e (3) sofrendo."


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Eu o conheci ontem, através da minha irmã Andrezza Jucá. Esse lindo espírito é o pai da logoterapia, aos 12 anos de idade já estudava a Psiquiatria e logo se corresponderia com Freud. Ele é autor do livro Em sentido p/ a vida: um psicólogo no campo de concentração, bestseller do qual desde então fiquei ansiosa em adquiri-lo.

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